que minhas mãos ajudem a construir...
que a minha mente se enriqueça para compreender...
que meu coração se encha de amor para dar...
O que importa é que, quando eu tenha deixado algo atrás de mim, que minhas mãos não estejam vazias.
Enfim, a minha jornada não tenha sido em vão...
(Nabor O. Facure)