segunda-feira, 27 de junho de 2022

Hoje e Amanhã...


Guardas a intenção de confortar o companheiro necessitado ou doente? 
Atende-a, hoje mesmo, compreendendo a oportunidade da tua sementeira de alegria.

Desejas acertar, desesperadamente, alguma conta de tua dignidade ferida? 
Relega semelhante serviço para amanhã, porque à noite, com serenidade e oração, renovar-te-á os pensamentos e talvez encontrarás motivos para esquecer todo mal.

Pretendes realizar algum trabalho que signifique cooperação em favor da melhoria do próximo ou de ti mesmo? 
Realiza-o, hoje mesmo, valendo-te dos abençoados recursos que a hora te oferece.

Sentes a necessidade de querelar ou discutir com o vizinho, no propósito de retificar-lhe a conduta?
Espera amanhã, porquanto é possível que o teu silêncio fale mais alto, anulando-se a possibilidade de maiores desentendimentos.

Propõe-te a auxiliar alguém, pronunciar alguma palavra de solidariedade e estímulo, desculpar fraternalmente, oferecer uma nota de amizade ao companheiro de experiência ou escrever uma página edificante? 
Age rapidamente, hoje mesmo, porque o bem é sublime em qualquer parte e a todo instante, ainda quando mal interpretado pela ignorância ou pela malícia.

Alimentas o desejo de curar as desarmonias da estrada pela imposição de tua força, assumir atitudes extremas com os outros, examinar questões que te não dizem respeito o endereçar palavras ásperas, faladas ou escritas, na direção do homem ou da sociedade? 
Aguarda o dia de amanhã, de vez que, comumente, num simples minuto, reformamos nossos conceitos da vida, sob a inspiração da verdadeira piedade.

Atende ao bem com presteza, mas, em todo problema de posição duvidosa, em que a tua própria boa intenção pode converter-se em mal para o caminho dos outros e para o teu próprio caminho, abstém-te e espera.

Hoje é sempre o dia de fazer o melhor que pudermos.

Amanhã, invariavelmente é o dia do resultado de nossas próprias ações.


Por: Agar, Médium: Francisco Cândido Xavier












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terça-feira, 21 de junho de 2022

A ação do mal...

  
Um minuto pode resultar em decênios de sofrimentos para consertar os estragos que fazemos em nossa biografia espiritual, quando não exercitamos o perdão.

Dois condôminos de um prédio discutiram sobre vagas na garagem coletiva. Irritaram-se. Gritaram.

Ofenderam-se, com a inconsequência de quem fala o que pensa, sem pensar no que fala.

Finalmente, agrediram-se fisicamente e o mais fraco fuzilou o mais forte.

Resultado: um foi para o cemitério e o outro para a prisão.

Ambos comprometeram-se infantilmente: o morto retornou prematuramente à vida espiritual, interrompendo seus compromissos, situando-se em lamentáveis desajustes O assassino assumiu débitos cujo resgate lhe exigiu muitas lágrimas e atribulações.

Isso, sem falar das famílias desamparadas...

Não raro, esses desentendimentos geram insidiosas obsessões. O morto transforma-se em verdugo, empolgado pelo desejo de fazer justiça com as próprias mãos.

Ninguém pode prever até onde irão os furiosos combates espirituais entre dois desafetos, um na Terra e outro no Além.

Tudo isso por quê?

Porque erraram na escolha dos verbos e das ações.

Usaram o verbo revidar sendo que o certo seria relevar.

Relevar sempre!

Revidar jamais!


André Luiz
















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sábado, 11 de junho de 2022

Nem tão bons, nem tão ruins...


Não somos tão ruins quanto pensam que somos, porém nem tão bons quanto nos imaginamos ser.

Não somos menos nem mais: somos o que simplesmente somos!

Iguais a tantas pessoas que lutam para serem melhores do que são.

Não nos deprimamos com a crítica e nem nos envaideçamos com o elogio.

Não nos avaliemos pelo que os outros são ou deixam de ser.

Tomemos unicamente a Jesus por exemplo do que precisamos vir a ser, um dia.

Em quase todos, certas virtudes compensam os vícios que ainda possuem.

Lutemos para que a nossa parte positiva supere a negativa, que ainda predomina.

No exercício constante do Bem é que nos fortalecemos.


Irmão José









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